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O número de turistas brasileiros que tiveram a bagagem retida no aeroporto internacional de Cumbica por estourar a cota permitida pela Receita cresceu 200% nos últimos três anos, informa Ricardo Gallo na edição de hoje da Folha. A reportagem está disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha.
Segundo dados da Receita Federal, isso ocorreu com 1.897 passageiros em janeiro deste ano em Cumbica, em Guarulhos (Grande São Paulo), o aeroporto mais movimentado do país. Dois anos antes, foram 633. O aumento foi muito superior ao crescimento de número de passageiros no mesmo período, que foi de 26%.
Esses passageiros se enquadram em duas circunstâncias. A primeira, mais conhecida, é tentar entrar no país com produtos acima da cota de US$ 500 sem declarar, o que rende multa mais pagamento impostos. A segunda é superar a quantidade máxima de itens permitidos. Um turista pode trazer na bagagem 20 itens comprados fora com valor unitário abaixo de US$ 10 e 20 itens acima de US$ 10
Leia a reportagem completa na Folha desta quarta-feira, que já está nas bancas.
Segundo dados da Receita Federal, isso ocorreu com 1.897 passageiros em janeiro deste ano em Cumbica, em Guarulhos (Grande São Paulo), o aeroporto mais movimentado do país. Dois anos antes, foram 633. O aumento foi muito superior ao crescimento de número de passageiros no mesmo período, que foi de 26%.
Esses passageiros se enquadram em duas circunstâncias. A primeira, mais conhecida, é tentar entrar no país com produtos acima da cota de US$ 500 sem declarar, o que rende multa mais pagamento impostos. A segunda é superar a quantidade máxima de itens permitidos. Um turista pode trazer na bagagem 20 itens comprados fora com valor unitário abaixo de US$ 10 e 20 itens acima de US$ 10
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