Do POLÍTICA LIVRE
O ministro Geddel Vieira Lima (Integração Nacional) negou, ontem, que a Operação Expresso, realizada pela Polícia Civil da Bahia para investigar denúncia de corrupção na Agerba (Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Energia, Transporte e Comunicações), possa prejudicar a sua candidatura ao governo. A investigação abrange o período em que o PMDB ocupava o órgão. “Em absoluto. Facilita. Facilita na medida em que vai mostrar que querem ressuscitar métodos que eu pensei acabados na Bahia”, disse o ministro, numa comparação aos grampos ilegais ocorridos em 2002 por ordem do então do senador Antonio Carlos Magalhães (DEM). Geddel foi um dos políticos grampeados a mando de ACM. As declarações do ministro foram dadas, à noite, pouco antes da cerimônia de comemoração dos 40 anos da TV Aratu, na Câmara Municipal de Salvador. Informações do jornal A Tarde.
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