De O FILTRO
A presidente Dilma Rousseff abriu, como é o costume nas Nações Unidas, a 66ª Assembleia Geral, nesta quarta-feira. Como conta ÉPOCA, o foco do discurso de Dilma foi a perspectiva de o mundo viver uma nova crise econômica, problema que, na visão dela, só pode ser combatido em conjunto pela comunidade internacional:
Durante boa parte de seu discurso, Dilma falou sobre a crise econômica e financeira mundial, e repetiu inúmeras vezes que os países desenvolvidos deveriam aceitar ajuda das nações em desenvolvimento. “Ou nos unimos e saímos todos vencedores, ou seremos todos derrotados pela crise”, disse. Segundo a presidente, o mundo vive um momento extremamente delicado ao mesmo tempo que tem pela sua frente uma grande oportunidade histórica de desenvolvimento.
A presidente também defendeu a criação do Estado palestino, o que já era esperado.
Mas lamento ainda não poder saudar, desta tribuna, o ingresso pleno da Palestina na Organização das Nações Unidas. O Brasil já reconhece o Estado palestino como tal, nas fronteiras de 1967, de forma consistente com as resoluções das Nações Unidas. Assim como a maioria dos países nesta Assembléia, acreditamos que é chegado o momento de termos a Palestina aqui representada a pleno título. O reconhecimento ao direito legítimo do povo palestino à soberania e à autodeterminação amplia as possibilidades de uma paz duradoura no Oriente Médio. Apenas uma Palestina livre e soberana poderá atender aos legítimos anseios de Israel por paz com seus vizinhos, segurança em suas fronteiras e estabilidade política em seu entorno regional.
Confira aqui a íntegra do discurso de Dilma.
(José Antonio Lima)
Durante boa parte de seu discurso, Dilma falou sobre a crise econômica e financeira mundial, e repetiu inúmeras vezes que os países desenvolvidos deveriam aceitar ajuda das nações em desenvolvimento. “Ou nos unimos e saímos todos vencedores, ou seremos todos derrotados pela crise”, disse. Segundo a presidente, o mundo vive um momento extremamente delicado ao mesmo tempo que tem pela sua frente uma grande oportunidade histórica de desenvolvimento.
A presidente também defendeu a criação do Estado palestino, o que já era esperado.
Mas lamento ainda não poder saudar, desta tribuna, o ingresso pleno da Palestina na Organização das Nações Unidas. O Brasil já reconhece o Estado palestino como tal, nas fronteiras de 1967, de forma consistente com as resoluções das Nações Unidas. Assim como a maioria dos países nesta Assembléia, acreditamos que é chegado o momento de termos a Palestina aqui representada a pleno título. O reconhecimento ao direito legítimo do povo palestino à soberania e à autodeterminação amplia as possibilidades de uma paz duradoura no Oriente Médio. Apenas uma Palestina livre e soberana poderá atender aos legítimos anseios de Israel por paz com seus vizinhos, segurança em suas fronteiras e estabilidade política em seu entorno regional.
Confira aqui a íntegra do discurso de Dilma.
(José Antonio Lima)
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