Do BAHIA NOTÍCIAS
O presidente estadual do PMDB na Bahia, Lúcio Vieira Lima, entrou em contato com o Bahia Notícias para por ainda mais lenha no fogo cruzado entre o deputado federal Geddel Vieira Lima (PMDB), pré-candidato ao Governo, e o ex-governador Otto Alencar (PP), que ocupara uma vaga na chapa do governador Jaques Wagner (PT). “Quem foi chamado para dar explicações no processo dos grampos foi o senhor Otto Alencar, e não o senador César Borges (PR)”, recorda Lúcio, se referindo às investigações do escândalo dos grampos telefônicos no governo baiano em 2002, quando Otto era o governador. O peemedebista respondeu ao desafio feito pelo pepista a Geddel, para que fosse discutido o passado do próprio Otto. “Quanto ao desafio lançado para a realização de um debate, o senhor Otto pode ficar tranqüilo, que assim que for indicado o candidato a vice na chapa do PMDB, o mesmo terá o maior prazer de debater sobre os temas que o ex-conselheiro julgar necessário, até porque o senhor Otto, como raposa velha da política baiana, e aluno do ex-senador ACM. Deve conhecer uma máxima na política, de que não se ‘briga’ para baixo”, disparou. (Rafael Rodrigues)
O presidente estadual do PMDB na Bahia, Lúcio Vieira Lima, entrou em contato com o Bahia Notícias para por ainda mais lenha no fogo cruzado entre o deputado federal Geddel Vieira Lima (PMDB), pré-candidato ao Governo, e o ex-governador Otto Alencar (PP), que ocupara uma vaga na chapa do governador Jaques Wagner (PT). “Quem foi chamado para dar explicações no processo dos grampos foi o senhor Otto Alencar, e não o senador César Borges (PR)”, recorda Lúcio, se referindo às investigações do escândalo dos grampos telefônicos no governo baiano em 2002, quando Otto era o governador. O peemedebista respondeu ao desafio feito pelo pepista a Geddel, para que fosse discutido o passado do próprio Otto. “Quanto ao desafio lançado para a realização de um debate, o senhor Otto pode ficar tranqüilo, que assim que for indicado o candidato a vice na chapa do PMDB, o mesmo terá o maior prazer de debater sobre os temas que o ex-conselheiro julgar necessário, até porque o senhor Otto, como raposa velha da política baiana, e aluno do ex-senador ACM. Deve conhecer uma máxima na política, de que não se ‘briga’ para baixo”, disparou. (Rafael Rodrigues)
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