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SALVADOR ENFRENTA DÉFICIT DE 161 MÉDICOS
Salvador enfrenta hoje um déficit de pelo menos 161 médicos na rede municipal. Dados da Secretaria de Saúde revelam que, de 193 profissionais convocados via Regime Especial de Direito Administrativo (Reda), apenas 32 se apresentaram para assumir o cargo. O déficit representa 20% do quadro geral da rede, um total de 802 médicos. O cenário mais grave se concentra no setor da atenção básica de saúde, capitaneada através de recursos do Programa Saúde Família (PSF) do governo federal. Quando consideradas as Unidades de Saúde Família (USF) e os Núcleos de Apoio à Saúde Família (Nasf), o número de vagas em aberto chega a 118, cerca de 73,2% do déficit total. Faltam 105 profissionais do PSF, e 13 das unidades Nasf. Outra área bastante afetada abrange os Centros de Atenção Psicossocial (Caps). Entre as 17 unidades existentes na cidade, faltam 43 médicos: três clínicos, sete neurologistas e 33 psiquiatras. A falta geral de médicos pode ser maior, considerando que a secretaria não terminou a análise do déficit real e, portanto,ainda não considerou os profissionais que chegaram a se apresentar, mas meses depois largaram o emprego. As informações são do jornal A Tarde
Salvador enfrenta hoje um déficit de pelo menos 161 médicos na rede municipal. Dados da Secretaria de Saúde revelam que, de 193 profissionais convocados via Regime Especial de Direito Administrativo (Reda), apenas 32 se apresentaram para assumir o cargo. O déficit representa 20% do quadro geral da rede, um total de 802 médicos. O cenário mais grave se concentra no setor da atenção básica de saúde, capitaneada através de recursos do Programa Saúde Família (PSF) do governo federal. Quando consideradas as Unidades de Saúde Família (USF) e os Núcleos de Apoio à Saúde Família (Nasf), o número de vagas em aberto chega a 118, cerca de 73,2% do déficit total. Faltam 105 profissionais do PSF, e 13 das unidades Nasf. Outra área bastante afetada abrange os Centros de Atenção Psicossocial (Caps). Entre as 17 unidades existentes na cidade, faltam 43 médicos: três clínicos, sete neurologistas e 33 psiquiatras. A falta geral de médicos pode ser maior, considerando que a secretaria não terminou a análise do déficit real e, portanto,ainda não considerou os profissionais que chegaram a se apresentar, mas meses depois largaram o emprego. As informações são do jornal A Tarde
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