De O GLOBO
O Globo/Agências internacionais
WASHINGTON - O governo dos EUA demonstrou estar apreensivo, nesta quinta-feira, com a convulsão do Bahrein, sede da V Frota da Marinha americana. A secretária de Estado, Hillary Clinton, telefonou para o ministro de Relações Exteriores do reino, Sheikh Khaled bin Ahmed Al Khalifa, dizendo que os acontecimentos desta madrugada são motivo de "preocupação profunda" e cobrando moderação, segundo uma fonte do Departamento de Estado dos EUA. O Departamento de Defesa também acompanha a crise no país que, depois do Egito, é mais um aliado americano afetado por uma revolta popular.
- Como aliado de longa data e sede da V Frota Naval da Marinha, o Bahrein é um importante parceiro e o departamento está observando de perto os acontecimentos lá - afirmou o porta-voz do Pentágono, coronel Dave Lapan. - Nós também pedimos que todas as partes exerçam moderação e se abstenham da violência.
Policiais entraram em confronto com cerca de 2 mil pessoas que estavam acampadas na Praça da Pérola, no centro da capital do Bahrein, Manama, para onde o governo mandou tanques e outros veículos blindados. Segundo o Ministério do Interior, três pessoas morreram e 231 ficaram feridas, mas fontes médicas afirmam que os mortos já chegam a quatro e os feridos seriam 300.
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- Como aliado de longa data e sede da V Frota Naval da Marinha, o Bahrein é um importante parceiro e o departamento está observando de perto os acontecimentos lá - afirmou o porta-voz do Pentágono, coronel Dave Lapan. - Nós também pedimos que todas as partes exerçam moderação e se abstenham da violência.
Policiais entraram em confronto com cerca de 2 mil pessoas que estavam acampadas na Praça da Pérola, no centro da capital do Bahrein, Manama, para onde o governo mandou tanques e outros veículos blindados. Segundo o Ministério do Interior, três pessoas morreram e 231 ficaram feridas, mas fontes médicas afirmam que os mortos já chegam a quatro e os feridos seriam 300.
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