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Foto: Agência BrasilJuca Ferreira minimiza afastamento e permanece ministro até fim do ano
O ministro da Cultura Juca Ferreira, que se afastou do PV nesta quarta-feira (10), revelou ao Bahia Notícias que o procedimento adotado foi ainda mais drástico. Ele suspendeu a filiação à legenda por um ano, em protesto ao lançamento do deputado federal Luiz Bassuma como postulante da sigla ao governo da Bahia, e afirma que agora responderá à própria consciência. “É um direito constitucional. Defenderei os candidatos que correspondem ao programa do PV e que sejam positivos para a sociedade. Manterei a minha postura ativa politicamente. A candidatura do Bassuma foi a gota d’água de um processo que deveria ser democrático. É uma negação à nossa luta e história. Sempre tivemos posições avançadas sobre os direitos dos homossexuais, no combate à intolerância religiosa e na luta das mulheres. No fundo eles tinham interesse em me excluir do partido”, cogitou. Militante histórico da causa verde, desde 1988, o titular do governo federal nega que sairia candidato este ano e afirma que ficará no cargo até o fim do mandato do atual chefe do Executivo nacional. “Eu atendi a um convite do presidente Lula e cumprirei o meu compromisso. O governo Lula é histórico por ter realizado diversos avanços, sobretudo na área social. Ele promoveu a inclusão de mais de 30 mil brasileiros”, ressaltou. (Evilásio Júnior)
Foto: Agência BrasilJuca Ferreira minimiza afastamento e permanece ministro até fim do ano
O ministro da Cultura Juca Ferreira, que se afastou do PV nesta quarta-feira (10), revelou ao Bahia Notícias que o procedimento adotado foi ainda mais drástico. Ele suspendeu a filiação à legenda por um ano, em protesto ao lançamento do deputado federal Luiz Bassuma como postulante da sigla ao governo da Bahia, e afirma que agora responderá à própria consciência. “É um direito constitucional. Defenderei os candidatos que correspondem ao programa do PV e que sejam positivos para a sociedade. Manterei a minha postura ativa politicamente. A candidatura do Bassuma foi a gota d’água de um processo que deveria ser democrático. É uma negação à nossa luta e história. Sempre tivemos posições avançadas sobre os direitos dos homossexuais, no combate à intolerância religiosa e na luta das mulheres. No fundo eles tinham interesse em me excluir do partido”, cogitou. Militante histórico da causa verde, desde 1988, o titular do governo federal nega que sairia candidato este ano e afirma que ficará no cargo até o fim do mandato do atual chefe do Executivo nacional. “Eu atendi a um convite do presidente Lula e cumprirei o meu compromisso. O governo Lula é histórico por ter realizado diversos avanços, sobretudo na área social. Ele promoveu a inclusão de mais de 30 mil brasileiros”, ressaltou. (Evilásio Júnior)
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