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O traficante Raimundo Alves, famoso como Ravengar, é protagonista não só de um código de conduta na prisão Lemos de Brito, mas também de um esquema de extorsão de internos em troca de uma suposta “proteção” contra o que pode acontecer na cadeia. O antigo chefe do tráfico continua a dar as cartas no presídio e, segundo relatos de presos ao Correio, cobra entre R$ 200 e R$ 2 mil de cada interno para garantir sua paz no local. Tudo depende das condições de cada um. Quem não pode pagar vira soldado, o homem que obedece ordens de cobrança, intimidação e investigação a famílias dos presos para comprovar se não há mesmo condição financeira de pagar pelas costas quentes. Quem se recusa é ou expulso do Pavilhão 1 ou sofre uma série de represálias, que vai desde agressões físicas até extorsões em outras moedas, como comida, além de ameaças a parentes. O traficante chega até a determinar quem é transferido para outros locais na prisão e órgãos cuja competência é exclusiva do Estado. Segundo o superintendente de Assuntos Penais da secretaria de Justiça, Isidoro Orge, isto não acontece e nenhum interno tem influência para determinar algo assim.
O traficante Raimundo Alves, famoso como Ravengar, é protagonista não só de um código de conduta na prisão Lemos de Brito, mas também de um esquema de extorsão de internos em troca de uma suposta “proteção” contra o que pode acontecer na cadeia. O antigo chefe do tráfico continua a dar as cartas no presídio e, segundo relatos de presos ao Correio, cobra entre R$ 200 e R$ 2 mil de cada interno para garantir sua paz no local. Tudo depende das condições de cada um. Quem não pode pagar vira soldado, o homem que obedece ordens de cobrança, intimidação e investigação a famílias dos presos para comprovar se não há mesmo condição financeira de pagar pelas costas quentes. Quem se recusa é ou expulso do Pavilhão 1 ou sofre uma série de represálias, que vai desde agressões físicas até extorsões em outras moedas, como comida, além de ameaças a parentes. O traficante chega até a determinar quem é transferido para outros locais na prisão e órgãos cuja competência é exclusiva do Estado. Segundo o superintendente de Assuntos Penais da secretaria de Justiça, Isidoro Orge, isto não acontece e nenhum interno tem influência para determinar algo assim.
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