Do POLÍTICA LIVRE
Reunido há pouco para avaliar as consequências da Operação Expresso, deflagrada na terça-feira pela polícia baiana, o PMDB brandia outro elemento que, na avaliação do partido, comprovaria que a iniciativa foi política e teve o objetivo de atingir o partido e a candidatura a governador do ministro Geddel Vieira Lima (Integração Nacional). Seria a descoberta, pela legenda, de que um assessor direto da secretaria estadual de Justiça, comandada por Nelson Pelegrino, é irmão da juíza que expediu o mandado de prisão do ex-diretor da Agerba, Lomanto Neto. Segundo o partido, o rapaz teve ascensão rápida e recente.
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