Do POLÍTICA HOJE
O Diário Oficial da Justiça publica na próxima segunda-feira os números oficiais das eleições para a OAB e traz novidades com relação aos números divulgados e apurados. Numa reavaliação dos números o candidato á presidêncioa da Ordem, que ficou em segundo lugar Dinailton Oliveira, teve muito mais votos do que foi divulgado. E um percentual bastante expressivo. Uma leitura menos apaixonada e mais calcada na análise fria dos números, mostra que a reeleição de Saul Quadros para a OAB/Ba não foi tão fragorosa, como o próprio fez questão de alardear. O universo de advogados baianos inscritos na OAB está na casa dos 22 mil, mas estima-se que cerca de 30% não estavam aptos a votar, a maioria por inadimplência com a Ordem. Os números iniciais mostram Saul com 48,15% do universo de votos válidos.Mas o que o Diário Oficial trará muda todo o cenário e mostra que Saul deve admitir que não conta com o apoio sequer de um quarto dos advogados com carteira da OAB no estado. Se houvesse um segundo turno, nas eleições, ele teria que encarar a oposição, que hoje representa os advogados dissociados dos grandes escritórios e lutam por um lugar ao sol, num mercado dominado por maridos, parentes e agregados do alto escalão do Judiciário baiano.
O Diário Oficial da Justiça publica na próxima segunda-feira os números oficiais das eleições para a OAB e traz novidades com relação aos números divulgados e apurados. Numa reavaliação dos números o candidato á presidêncioa da Ordem, que ficou em segundo lugar Dinailton Oliveira, teve muito mais votos do que foi divulgado. E um percentual bastante expressivo. Uma leitura menos apaixonada e mais calcada na análise fria dos números, mostra que a reeleição de Saul Quadros para a OAB/Ba não foi tão fragorosa, como o próprio fez questão de alardear. O universo de advogados baianos inscritos na OAB está na casa dos 22 mil, mas estima-se que cerca de 30% não estavam aptos a votar, a maioria por inadimplência com a Ordem. Os números iniciais mostram Saul com 48,15% do universo de votos válidos.Mas o que o Diário Oficial trará muda todo o cenário e mostra que Saul deve admitir que não conta com o apoio sequer de um quarto dos advogados com carteira da OAB no estado. Se houvesse um segundo turno, nas eleições, ele teria que encarar a oposição, que hoje representa os advogados dissociados dos grandes escritórios e lutam por um lugar ao sol, num mercado dominado por maridos, parentes e agregados do alto escalão do Judiciário baiano.
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