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O Hospital de Custódia e Tratamento, localizado em Salvador, não tem nenhuma condição de abrigar o número atual de 138 presos que cumprem medida de segurança no local. A constatação foi feita por um mutirão de avaliação formado por integrantes do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Ministério Público do Estado da Bahia (MP), Tribunal de Justiça do Estado da Bahia (TJ) e Defensoria Pública da Bahia que visitou o local nesta segunda (12). O grupo busca encontrar melhores condições de tratamento e organização no sistema penitenciário baiano. De acordo com o juiz auxiliar do CNJ, Márcio Fraga, é dever da Bahia procurar dar melhores condições aos custodiados, que vivem em condições precárias e indignas no local. O mutirão continuará ativo até a quarta (13).
O Hospital de Custódia e Tratamento, localizado em Salvador, não tem nenhuma condição de abrigar o número atual de 138 presos que cumprem medida de segurança no local. A constatação foi feita por um mutirão de avaliação formado por integrantes do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Ministério Público do Estado da Bahia (MP), Tribunal de Justiça do Estado da Bahia (TJ) e Defensoria Pública da Bahia que visitou o local nesta segunda (12). O grupo busca encontrar melhores condições de tratamento e organização no sistema penitenciário baiano. De acordo com o juiz auxiliar do CNJ, Márcio Fraga, é dever da Bahia procurar dar melhores condições aos custodiados, que vivem em condições precárias e indignas no local. O mutirão continuará ativo até a quarta (13).
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