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O que seria uma tentativa de encerrar a crise deflagrada no governo com o lançamento do novo Programa Nacional dos Direitos Humanos, que trata de temas polêmicos e defende aprovação de 27 novas leis, se transformou em uma ação do presidente Lula para blindar a ministra Dilma Rousseff, pré-candidata do PT à presidência. Projetos de lei como o de união civil entre pessoas do mesmo sexo, descriminalização do aborto, revisão da Lei de Anistia e a reintegração de posse em invasões de terra serão negligenciados, ficarão fora da pauta de votações e não terão apoio explícito do governo. Tudo no intuito de que Dilma não se posicione sobre temas polêmicos e que dividem a sociedade, o que não é nada bom para a candidata.
O que seria uma tentativa de encerrar a crise deflagrada no governo com o lançamento do novo Programa Nacional dos Direitos Humanos, que trata de temas polêmicos e defende aprovação de 27 novas leis, se transformou em uma ação do presidente Lula para blindar a ministra Dilma Rousseff, pré-candidata do PT à presidência. Projetos de lei como o de união civil entre pessoas do mesmo sexo, descriminalização do aborto, revisão da Lei de Anistia e a reintegração de posse em invasões de terra serão negligenciados, ficarão fora da pauta de votações e não terão apoio explícito do governo. Tudo no intuito de que Dilma não se posicione sobre temas polêmicos e que dividem a sociedade, o que não é nada bom para a candidata.
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