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O deputado estadual Capitão Tadeu (PSB), em contato com o Bahia Notícias, condenou a possível aliança entre o PSB, PT, PCdoB e PR em uma das chapas proporcionais para a disputa estadual. A composição, revelada pelo parlamentar, é considerada um “suicídio” eleitoral para o PSB. “Não existe parceria política em que um perca e outro ganhe. Não queremos ter que pagar como custo para ter César Borges no senado o enfraquecimento do PSB”, resistiu. Ele explica que os deputados do PR têm grande votação, mas a legenda não é forte, de forma que se saísse sozinha para a disputa, não conseguiria reeleger boa parte dos deputados. “Eles não conseguem eleger todo mundo sozinho, mas coligados conseguem, sufocando as nossas candidaturas”. Em seus cálculos, o PSB poderia eleger de 2 a 3 deputados estaduais em uma aliança favorável, mas só conseguirá uma vaga na Assembleia caso a aliança com o PR se concretize. “Não é o receio de não conseguir se reeleger. Tenho grandes chances qualquer que seja a chapa, mas a aliança prejudicará os outros do PSB”, frisou. Tadeu destacou ainda que “grande parte” do PSB não aceita a composição do senador César Borges (PR) em uma das vagas para o senado na chapa majoritária. “Não faremos campanha para Borges”, salientou. O deputado fez questão de ressaltar, entretanto, que sua resistência não é pessoal contra Borges, mas é pelo que ele representa: “É um grande homem, grande político, grande senador. A crítica não é à pessoa dele e não se trata de abrir a mente para novas coligações. O problema é que o eleitor votou por mudanças na Bahia, de pessoas com novos fundamentos na política, e Borges não representa isso. Não representa o novo”, analisou. (Rafael Rodrigues)
O deputado estadual Capitão Tadeu (PSB), em contato com o Bahia Notícias, condenou a possível aliança entre o PSB, PT, PCdoB e PR em uma das chapas proporcionais para a disputa estadual. A composição, revelada pelo parlamentar, é considerada um “suicídio” eleitoral para o PSB. “Não existe parceria política em que um perca e outro ganhe. Não queremos ter que pagar como custo para ter César Borges no senado o enfraquecimento do PSB”, resistiu. Ele explica que os deputados do PR têm grande votação, mas a legenda não é forte, de forma que se saísse sozinha para a disputa, não conseguiria reeleger boa parte dos deputados. “Eles não conseguem eleger todo mundo sozinho, mas coligados conseguem, sufocando as nossas candidaturas”. Em seus cálculos, o PSB poderia eleger de 2 a 3 deputados estaduais em uma aliança favorável, mas só conseguirá uma vaga na Assembleia caso a aliança com o PR se concretize. “Não é o receio de não conseguir se reeleger. Tenho grandes chances qualquer que seja a chapa, mas a aliança prejudicará os outros do PSB”, frisou. Tadeu destacou ainda que “grande parte” do PSB não aceita a composição do senador César Borges (PR) em uma das vagas para o senado na chapa majoritária. “Não faremos campanha para Borges”, salientou. O deputado fez questão de ressaltar, entretanto, que sua resistência não é pessoal contra Borges, mas é pelo que ele representa: “É um grande homem, grande político, grande senador. A crítica não é à pessoa dele e não se trata de abrir a mente para novas coligações. O problema é que o eleitor votou por mudanças na Bahia, de pessoas com novos fundamentos na política, e Borges não representa isso. Não representa o novo”, analisou. (Rafael Rodrigues)
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