Do POLÍTICA & ECONOMIA NA REAL
Após três sondagens de opinião, por três institutos diferentes, com metodologias distintas, em períodos alternados (logo após os movimentos de junho) e cerca de 30 dias depois, já dá para consolidar algumas tendências na corrida eleitoral :
1. A perda de substância reeleitoral da presidente Dilma é mais profunda do que gostariam seus aliados e sua recuperação, a ponto de torná-la, como antes, uma candidata quase imbatível, embora não impossível, ficou mais complicada e demorada.
2. A melhor leitura das sondagens aponta para uma confirmação do que a "voz rouca das ruas" já apontava : uma forte rejeição de "tudo que está aí", seja do modo de governar, seja do parlamento, seja dos partidos, seja da política tradicional.
Em tradução : a sucessão presidencial é agora uma obra em aberto.
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