Do BAHIA NOTÍCIAS
A duplicidade de respostas e a cobrança de conteúdos não explicitados no edital motivaram os inscritos no concurso público para o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-BA) a entrar com ações judiciais para modificar o resultado da seleção. O advogado Adriano Celestino é um dos que se sentiram prejudicados e impetrou uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo ele, as provas de técnico judiciário e analista judiciário se enquadraram nas irregularidades citadas. “Se o assunto das questões 62 e 72 não constava entre os relacionados no edital, ambas as questões têm que ser anuladas e o ponto ser redistribuído”, argumenta. Informações do A Tarde.
A duplicidade de respostas e a cobrança de conteúdos não explicitados no edital motivaram os inscritos no concurso público para o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-BA) a entrar com ações judiciais para modificar o resultado da seleção. O advogado Adriano Celestino é um dos que se sentiram prejudicados e impetrou uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo ele, as provas de técnico judiciário e analista judiciário se enquadraram nas irregularidades citadas. “Se o assunto das questões 62 e 72 não constava entre os relacionados no edital, ambas as questões têm que ser anuladas e o ponto ser redistribuído”, argumenta. Informações do A Tarde.
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