Da FOLHA on line
O atual presidente e seu antecessor no STF (Supremo Tribunal Federal) estão em pé de guerra. Cezar Peluso e Gilmar Mendes trocaram e-mails ríspidos na última sexta-feira, em que explicitam divergências e restrições recíprocas a respeito da condução do CNJ (Conselho Nacional de Justiça).
A informação é de Fernando de Barros e Silva em reportagem na Folha deste domingo (a íntegra está disponível para assinantes do UOL e do jornal).
Segundo a reportagem, Mendes escreveu a Peluso porque tomou conhecimento de que o atual presidente do CNJ o havia criticado em reunião recente.
As críticas de Peluzo, feitas perante os demais 14 conselheiros, dirigiam-se aos gastos do órgão com diárias e passagens destinados ao programa do mutirão carcerário.
Em seu e-mail, Mendes diz, sem nenhuma formalidade: "Peluso, a respeito de comentários sobre gastos com diárias, encaminho-lhe...". Dá ao colega a sugestão de que tudo seja divulgado, avisa que vai escrever na imprensa a respeito e diz ser "elementar" que "não se faça a confusão entre o valor orçado e o valor gasto".
Leia a reportagem completa na Folha deste domingo.
O atual presidente e seu antecessor no STF (Supremo Tribunal Federal) estão em pé de guerra. Cezar Peluso e Gilmar Mendes trocaram e-mails ríspidos na última sexta-feira, em que explicitam divergências e restrições recíprocas a respeito da condução do CNJ (Conselho Nacional de Justiça).
A informação é de Fernando de Barros e Silva em reportagem na Folha deste domingo (a íntegra está disponível para assinantes do UOL e do jornal).
Segundo a reportagem, Mendes escreveu a Peluso porque tomou conhecimento de que o atual presidente do CNJ o havia criticado em reunião recente.
As críticas de Peluzo, feitas perante os demais 14 conselheiros, dirigiam-se aos gastos do órgão com diárias e passagens destinados ao programa do mutirão carcerário.
Em seu e-mail, Mendes diz, sem nenhuma formalidade: "Peluso, a respeito de comentários sobre gastos com diárias, encaminho-lhe...". Dá ao colega a sugestão de que tudo seja divulgado, avisa que vai escrever na imprensa a respeito e diz ser "elementar" que "não se faça a confusão entre o valor orçado e o valor gasto".
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