Do ESTADÃO.COM.BR
Rosana de Cassia, da Agência Estado
A ministra da Casa Civil, Gleise Hoffmann, interrompeu as férias que se estenderiam até domingo, 8, para acompanhar a situação das chuvas em Minas Gerais e os atrasos dos voos nos aeroportos do País. Ela retoma as atividades na tarde desta terça-feira, 3. Às 15h30 Gleise despacha com o secretário-executivo, Beto Vasconcelos e em seguida receberá, em encontros separados, o ministro interino da Integração Nacional, Sérgio Castro, e os diretores da Infraero, Geraldo Moreira Neves (Comercial) e da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Cláudio Passos Simão (Aeronavegabilidade).
Segundo a assessoria da ministra, ela propôs à presidente Dilma Rousseff, em férias na Base Naval de Aratu, na Bahia, retornar ao trabalho para acompanhar os problemas deste início de ano. O retorno de Gleise coincide com a entrada em férias do marido, o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo.
Em razão dos estragos provocados pelas enchentes e tempestades em Minas Gerais, a presidente Dilma ofereceu ajuda humanitária e financeira ao governador mineiro, Antonio Anastasia (PSDB). O Estado tem atualmente 52 cidades em estado de emergência e 9.365 pessoas desalojadas.
A ministra da Casa Civil, Gleise Hoffmann, interrompeu as férias que se estenderiam até domingo, 8, para acompanhar a situação das chuvas em Minas Gerais e os atrasos dos voos nos aeroportos do País. Ela retoma as atividades na tarde desta terça-feira, 3. Às 15h30 Gleise despacha com o secretário-executivo, Beto Vasconcelos e em seguida receberá, em encontros separados, o ministro interino da Integração Nacional, Sérgio Castro, e os diretores da Infraero, Geraldo Moreira Neves (Comercial) e da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Cláudio Passos Simão (Aeronavegabilidade).
Segundo a assessoria da ministra, ela propôs à presidente Dilma Rousseff, em férias na Base Naval de Aratu, na Bahia, retornar ao trabalho para acompanhar os problemas deste início de ano. O retorno de Gleise coincide com a entrada em férias do marido, o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo.
Em razão dos estragos provocados pelas enchentes e tempestades em Minas Gerais, a presidente Dilma ofereceu ajuda humanitária e financeira ao governador mineiro, Antonio Anastasia (PSDB). O Estado tem atualmente 52 cidades em estado de emergência e 9.365 pessoas desalojadas.
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