Do POLÍTICA LIVRE
O Globo
O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), aproveitou a presença da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Roussef, na Marquês de Sapucaí, no domingo, para pedir apoio exclusivo da pré-candidata do PT à sucessão presidencial para o governdo do Rio em 2010. Um encontro recente no Rio entre Dilma e o ex-governador Anthony Garotinho, que deve concorrer à sucessão estadual pelo PR este ano, deixou Cabral em estado de alerta. O governador começou a trabalhar nos bastidores para minar a aproximação entre Dilma e Garotinho, que assim como Cabral, é de um partido da base governista. “Disse para ela o que eu penso. Acho que quando você tem dois palanques de oposição pode dar problema. Quando são dois de situação é difirente. Aqui essa equação não fecha”, declarou. “É como ir no mesmo dia num palanque de oposição e no de situação. Vai acabar perdendo voto até da minha mulher”, afirmou Cabral. Informações da Reuters.
O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), aproveitou a presença da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Roussef, na Marquês de Sapucaí, no domingo, para pedir apoio exclusivo da pré-candidata do PT à sucessão presidencial para o governdo do Rio em 2010. Um encontro recente no Rio entre Dilma e o ex-governador Anthony Garotinho, que deve concorrer à sucessão estadual pelo PR este ano, deixou Cabral em estado de alerta. O governador começou a trabalhar nos bastidores para minar a aproximação entre Dilma e Garotinho, que assim como Cabral, é de um partido da base governista. “Disse para ela o que eu penso. Acho que quando você tem dois palanques de oposição pode dar problema. Quando são dois de situação é difirente. Aqui essa equação não fecha”, declarou. “É como ir no mesmo dia num palanque de oposição e no de situação. Vai acabar perdendo voto até da minha mulher”, afirmou Cabral. Informações da Reuters.
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