Do POLÍTICA & ECONOMIA NA REAL
O processo de reforma ministerial e quejandos que está praticamente se encerrando com a troca do PP (Mário Negromonte) pelo PP (Aguinaldo Ribeiro) e em áreas específicas do segundo escalão, demonstra definitivamente que a presidente Dilma e seus aliados, inclusive o maior deles, o PT, estão indissoluvelmente ligados, unidos como irmão xipófagos para o que der e o que vier :
1. Todos os parceiros saíram insatisfeitos com reforma mixuruca : alguns fazem ameaças mais abertamente, outros resmungam pelos cantos, mas nenhum tem condições de romper de fato com a presidente ou mesmo aplicar-lhe um "corretivo". Não pelo menos enquanto ela estiver surfando na popularidade proporcionada pelos ainda bons ventos econômicos.
2. A presidente, por mais que faça pose de brava e ponha seus áulicos a decantar sua dureza, suas cobranças, sua intolerância com a inapetência gerencial, não tem condições de desprezar o "conselho" e as indicações dos parceiros. Se tivesse, o ministro das Cidades seria outro, não o paraibano quase desconhecido Ribeiro, nem o PDT voltaria ao ministério do Trabalho.
1. Todos os parceiros saíram insatisfeitos com reforma mixuruca : alguns fazem ameaças mais abertamente, outros resmungam pelos cantos, mas nenhum tem condições de romper de fato com a presidente ou mesmo aplicar-lhe um "corretivo". Não pelo menos enquanto ela estiver surfando na popularidade proporcionada pelos ainda bons ventos econômicos.
2. A presidente, por mais que faça pose de brava e ponha seus áulicos a decantar sua dureza, suas cobranças, sua intolerância com a inapetência gerencial, não tem condições de desprezar o "conselho" e as indicações dos parceiros. Se tivesse, o ministro das Cidades seria outro, não o paraibano quase desconhecido Ribeiro, nem o PDT voltaria ao ministério do Trabalho.
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