Do BAHIA NOTÍCIAS
A funcionária do Serpro, entidade vinculada à Receita Federal, Adeildda dos Santos, responsável pelo computador em que foi quebrado o sigilo de Eduardo Jorge Caldas Pereira e de outras pessoas ligadas ao PSDB, disse que recebia "agrados financeiros" de três contadores para cometer as infrações. Ela afirmou que os pagamentos variavam entre R$ 50 e R$ 100. Adeildda disse que foi o servidor da Receita Júlio Bertoldo quem lhe apresentou os contadores e pediu que fizesse os serviços.
A funcionária do Serpro, entidade vinculada à Receita Federal, Adeildda dos Santos, responsável pelo computador em que foi quebrado o sigilo de Eduardo Jorge Caldas Pereira e de outras pessoas ligadas ao PSDB, disse que recebia "agrados financeiros" de três contadores para cometer as infrações. Ela afirmou que os pagamentos variavam entre R$ 50 e R$ 100. Adeildda disse que foi o servidor da Receita Júlio Bertoldo quem lhe apresentou os contadores e pediu que fizesse os serviços.
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