Do blog do NOBLAT
Jailton de Carvalho, O Globo
Jailton de Carvalho, O Globo
Os eleitores vão às urnas neste domingo sem saber o desfecho de dois escândalos que estiveram no centro do embate entre tucanos e petistas.
Até agora, a Polícia Federal não tem respostas conclusivas sobre a quebra do sigilo fiscal do vice-presidente do PSDB, Eduardo Jorge Caldas, de Verônica Serra, filha do candidato tucano à Presidência, José Serra, e de outras pessoas, na Receita Federal em São Paulo.
A PF também está longe de elucidar o caso em que Israel Guerra, filho da ex-ministro da Casa Civil Erenice Guerra, é acusado de tráfico de influência:
- Não trabalhamos com o calendário eleitoral. E também não investigamos pessoas, investigamos fatos - diz o diretor de Inteligência da PF, David Salem.
Segundo ele, a polícia não pode antecipar conclusões sem provas concretas, só para satisfazer interesses políticos.
Salem argumenta que as investigações são complexas e que a PF é obrigada a seguir regras e respeitar direitos, mesmo que haja demora na investigação. Mas o diretor diz que a PF está perto de elucidar o caso da quebra de sigilo.
Leia mais em Primeiro turno chega ao fim sem que PF tenha esclarecido escândalos da quebra de sigilo e de tráfico de influência
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