Do POLÍTICA HOJE
Num discurso contundente, como já era esperado, o ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, reafirmou neste domingo, no encerramento agora há pouco da Convenção Estadual do PMDB, a decisão de apresentar ao eleitorado baiano uma alternativa ao atual Governo do Estado. A crise no setor de Segurança Pública do estado protagonizou as palavras de Geddel. “Não me conformo e não posso aceitar a realidade de que homens e mulheres que trabalham pelo desenvolvimento do nosso Estado estejam assustados, trancados em suas casas, enquanto os marginais estão soltos e aumentam os números de homicídios, assaltos, roubos de carro”, disse o ministro, complementando não entender o fato do governo Jaques Wagner não priorizar a segurança pública, apesar dos números que comprovam o crescimento da violência no Estado. “Prioridade não se estabelece com discurso. Se estabelece no orçamento. Como se explica o Governo gastar nos primeiros dez meses do ano mais de R$ 60 milhões em propaganda e apenas R$ 15 milhões em segurança?”, questionou. Por fim, o ministro declarou que as manifestações expressas pela militância do PMDB durante a Convenção é a resposta definitiva aos que ainda colocam em dúvida a sua decisão em disputar a indicação do partido para se candidatar ao Governo do Estado. “Aqui está a resposta para aqueles que me perguntam porque eu estou trocando uma reeleição fácil para a Câmara Federal ou uma composição para disputar ao Senado com grandes possibilidades de vitória, por uma disputa muito mais difícil. Aqui está a prova de que a Bahia não quer o que está aí. Que marca de político seria eu se não ouvisse essa realidade, se em nome do conformismo renunciasse ao sonho, a esperança de que a Bahia seja melhor para os nossos filhos e para os filhos dos nossos filhos?”.
Num discurso contundente, como já era esperado, o ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, reafirmou neste domingo, no encerramento agora há pouco da Convenção Estadual do PMDB, a decisão de apresentar ao eleitorado baiano uma alternativa ao atual Governo do Estado. A crise no setor de Segurança Pública do estado protagonizou as palavras de Geddel. “Não me conformo e não posso aceitar a realidade de que homens e mulheres que trabalham pelo desenvolvimento do nosso Estado estejam assustados, trancados em suas casas, enquanto os marginais estão soltos e aumentam os números de homicídios, assaltos, roubos de carro”, disse o ministro, complementando não entender o fato do governo Jaques Wagner não priorizar a segurança pública, apesar dos números que comprovam o crescimento da violência no Estado. “Prioridade não se estabelece com discurso. Se estabelece no orçamento. Como se explica o Governo gastar nos primeiros dez meses do ano mais de R$ 60 milhões em propaganda e apenas R$ 15 milhões em segurança?”, questionou. Por fim, o ministro declarou que as manifestações expressas pela militância do PMDB durante a Convenção é a resposta definitiva aos que ainda colocam em dúvida a sua decisão em disputar a indicação do partido para se candidatar ao Governo do Estado. “Aqui está a resposta para aqueles que me perguntam porque eu estou trocando uma reeleição fácil para a Câmara Federal ou uma composição para disputar ao Senado com grandes possibilidades de vitória, por uma disputa muito mais difícil. Aqui está a prova de que a Bahia não quer o que está aí. Que marca de político seria eu se não ouvisse essa realidade, se em nome do conformismo renunciasse ao sonho, a esperança de que a Bahia seja melhor para os nossos filhos e para os filhos dos nossos filhos?”.
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