Do ESTADÃO.COM.BR
E&N TEMPO REAL
Yolanda Fordelone
A tendência de alta sinalizada pelo Ibovespa futuro pela manhã foi confirmada há pouco e a Bolsa de Valores de São Paulo abriu com ganhos de 0,16%, a 54.689 pontos. Em outubro, a valorização já ultrapassa 4%.
“Independentemente de as agências de risco incomodarem com o corte de ratings dos países, o mercado está identificando ajustes para a solução da crise”, diz o diretor da corretora Geral, Ivanor Torres. Ontem, a S&P reduziu a nota da Espanha e colocou o país em perspectiva negativa.
Hoje em especial o que motiva o clima otimista é o início de mais uma reunião dos ministros de finanças do G-20.
A principal expectativa gira em torno dos esforços para recapitalizar os bancos europeus (os principais credores da Grécia) e aumentar a capacidade de empréstimos do Fundo Monetário Internacional (FMI). Fontes, porém, afirmaram que não há consenso dentro do G-20 sobre a necessidade e os meios para realizar tal expansão na capacidade de empréstimos do FMI.
A agenda do dia é fraca: pela manhã destacou-se a divulgação da inflação da zona do euro, que em termos anuais subiu 3% em setembro, mais alta desde outubro de 2008. Em agosto, a taxa anual ficou em 2,5%.
O dado não inverteu a tendência positiva na Europa. No horário, Londres subia 1,30%, Paris, 1,33%, Frankfurt, 1,31%%, e Madri, 0,43%.
No último pregão da semana, nas bolsas asiáticas prevaleceu a cautela e os mercados caíram. A Bolsa de Tóquio recuou 0,9%.
(Com Agência Estado)
“Independentemente de as agências de risco incomodarem com o corte de ratings dos países, o mercado está identificando ajustes para a solução da crise”, diz o diretor da corretora Geral, Ivanor Torres. Ontem, a S&P reduziu a nota da Espanha e colocou o país em perspectiva negativa.
Hoje em especial o que motiva o clima otimista é o início de mais uma reunião dos ministros de finanças do G-20.
A principal expectativa gira em torno dos esforços para recapitalizar os bancos europeus (os principais credores da Grécia) e aumentar a capacidade de empréstimos do Fundo Monetário Internacional (FMI). Fontes, porém, afirmaram que não há consenso dentro do G-20 sobre a necessidade e os meios para realizar tal expansão na capacidade de empréstimos do FMI.
A agenda do dia é fraca: pela manhã destacou-se a divulgação da inflação da zona do euro, que em termos anuais subiu 3% em setembro, mais alta desde outubro de 2008. Em agosto, a taxa anual ficou em 2,5%.
O dado não inverteu a tendência positiva na Europa. No horário, Londres subia 1,30%, Paris, 1,33%, Frankfurt, 1,31%%, e Madri, 0,43%.
No último pregão da semana, nas bolsas asiáticas prevaleceu a cautela e os mercados caíram. A Bolsa de Tóquio recuou 0,9%.
(Com Agência Estado)
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