Da FOLHA.COM
As ações brasileiras valorizam na jornada desta quarta-feira, num momento em que os mercados reavaliam os rumos da crise europeia.
O Ibovespa, principal índice de ações da Bolsa paulista, avança 0,63%, aos 54.267 pontos. O giro financeiro é de R$ 1,65 bilhão.
O dólar comercial é negociado por R$ 1,818, em alta de 0,77%. A taxa de risco-país marca 251 pontos, número 4,92% abaixo da pontuação anterior.
As principais Bolsas europeias operam com perdas, a exemplo de Londres (queda de 1,58%) e Paris (1,20%). Nos EUA, a Bolsa de Nova York tem leve baixa de 0,08%.
Investidores e analistas mantém um otimismo temperado por cautela em relação aos desdobramentos da crise europeia. Embora haja um relativo consenso de que a União Europeia não deve permitir um calote descontrolado da Grécia nem uma sucessão de quebras no sistema bancário da região, todos anseiam por medidas concretas, que ainda não surgiram.
Uma das poucas propostas já exposta -- a ampliação do fundo de estabilização financeira-- encontra fortes resistências na Alemanha, justamente a maior economia da zona do euro.
Entre as primeiras notícias do dia, o Departamento de Comércio dos EUA reportou um decréscimo de 0,1% no volume de pedidos para bens duráveis em agosto, após um forte crescimento de 4,1% em julho. Economistas do setor financeiro projetavam um aumento de pelo menos 0,1% para esse mês.
O Ibovespa, principal índice de ações da Bolsa paulista, avança 0,63%, aos 54.267 pontos. O giro financeiro é de R$ 1,65 bilhão.
O dólar comercial é negociado por R$ 1,818, em alta de 0,77%. A taxa de risco-país marca 251 pontos, número 4,92% abaixo da pontuação anterior.
As principais Bolsas europeias operam com perdas, a exemplo de Londres (queda de 1,58%) e Paris (1,20%). Nos EUA, a Bolsa de Nova York tem leve baixa de 0,08%.
Investidores e analistas mantém um otimismo temperado por cautela em relação aos desdobramentos da crise europeia. Embora haja um relativo consenso de que a União Europeia não deve permitir um calote descontrolado da Grécia nem uma sucessão de quebras no sistema bancário da região, todos anseiam por medidas concretas, que ainda não surgiram.
Uma das poucas propostas já exposta -- a ampliação do fundo de estabilização financeira-- encontra fortes resistências na Alemanha, justamente a maior economia da zona do euro.
Entre as primeiras notícias do dia, o Departamento de Comércio dos EUA reportou um decréscimo de 0,1% no volume de pedidos para bens duráveis em agosto, após um forte crescimento de 4,1% em julho. Economistas do setor financeiro projetavam um aumento de pelo menos 0,1% para esse mês.
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