De O GLOBO
Agência Brasil
BRASÍLIA - O governo anunciou nesta terça-feira que vai considerar que estão na linha de extrema pobreza famílias cuja renda per capita seja de até R$ 70 por mês. Com base nesta linha de corte, segundo o IBGE, cerca de 16,2 milhões de brasileiros são extremamente pobres, o equivalente a 8,5% da população. A linha adotada pelo governo federal é base para identificar o número de famílias que serão atendidas pelo programa de superação da extrema pobreza, "o Brasil sem Miséria", a ser lançado em breve pela presidente Dilma Rousseff .
De acordo com a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, o valor definido é semelhante ao estipulado pelas Nações Unidas. Para levantar o número de brasileiros em extrema pobreza, o IBGE levou em consideração, além do rendimento, outras condições como a existência de banheiros nas casas, acesso à rede de esgoto e água e também energia elétrica. O IBGE também avaliou se os integrantes da família são analfabetos ou idosos.
Dos 16,2 milhões em extrema pobreza, 4,8 milhões não tem nenhuma renda e 11,4 milhões tem rendimento per capita de R$ 1 a R$ 70.
Uma das promessas de campanha de Dilma era a de erradicar a miséria. No entanto, nem o próprio governo sabia dizer quem estava enquadrado nesta categoria e, por isso, resolveu estabelecer a linha da extrema pobreza.
Agência Brasil
BRASÍLIA - O governo anunciou nesta terça-feira que vai considerar que estão na linha de extrema pobreza famílias cuja renda per capita seja de até R$ 70 por mês. Com base nesta linha de corte, segundo o IBGE, cerca de 16,2 milhões de brasileiros são extremamente pobres, o equivalente a 8,5% da população. A linha adotada pelo governo federal é base para identificar o número de famílias que serão atendidas pelo programa de superação da extrema pobreza, "o Brasil sem Miséria", a ser lançado em breve pela presidente Dilma Rousseff .
De acordo com a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, o valor definido é semelhante ao estipulado pelas Nações Unidas. Para levantar o número de brasileiros em extrema pobreza, o IBGE levou em consideração, além do rendimento, outras condições como a existência de banheiros nas casas, acesso à rede de esgoto e água e também energia elétrica. O IBGE também avaliou se os integrantes da família são analfabetos ou idosos.
Dos 16,2 milhões em extrema pobreza, 4,8 milhões não tem nenhuma renda e 11,4 milhões tem rendimento per capita de R$ 1 a R$ 70.
Uma das promessas de campanha de Dilma era a de erradicar a miséria. No entanto, nem o próprio governo sabia dizer quem estava enquadrado nesta categoria e, por isso, resolveu estabelecer a linha da extrema pobreza.
Comentários:
Postar um comentário