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A direção estadual do PPS nega as ilegalidades apontadas na ação judicial que pretende anular a convenção do partido. Para a direção, as divergências políticas são utilizadas como motivação para o processo movido por Virgílio Pacheco. O presidente da comissão eleitoral da sigla, Ederval Xavier, admite que a lista eleitoral não foi realmente publicada, mas teria sido enviada a todos os membros do PPS. Ele ainda ressalta que foi publicado um edital na imprensa para divulgar a realização da convenção. Ele argumenta, ainda, que o quórum mínimo foi obtido para a homologação do processo. “Havia 43 delegados presentes no evento. Por isso, seriam necessários somente 23 votos para dar quórum, e ainda obtivemos 26”, explicou.
A direção estadual do PPS nega as ilegalidades apontadas na ação judicial que pretende anular a convenção do partido. Para a direção, as divergências políticas são utilizadas como motivação para o processo movido por Virgílio Pacheco. O presidente da comissão eleitoral da sigla, Ederval Xavier, admite que a lista eleitoral não foi realmente publicada, mas teria sido enviada a todos os membros do PPS. Ele ainda ressalta que foi publicado um edital na imprensa para divulgar a realização da convenção. Ele argumenta, ainda, que o quórum mínimo foi obtido para a homologação do processo. “Havia 43 delegados presentes no evento. Por isso, seriam necessários somente 23 votos para dar quórum, e ainda obtivemos 26”, explicou.
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