Do POLÍTICA HOJE
O Tribunal de Contas do Estado (TCE-BA) constatou estar superestimada a contraprestação paga pelo governo ao consórcio. O consórcio receberá do governo uma contraprestação de R$ 107,3 milhões/ano, cerca de R$ 8,9 mi mensais, pela demolição, construção e gestão da Arena Fonte Nova.
Descontados todos os custos, como financiamento, encargos e impostos, manutenção e administração do estádio, sobraria uma remuneração média mensal de R$ 2 milhões, total de R$ 24 milhões anuais, durante os 15 anos. O negócio não comporta riscos para o consórcio, que tem o direito assegurado de receber até R$ 12 milhões anualmente do governo, durante 35 anos, caso a Arena Fonte Nova não atinja renda de R$ 23 milhões/ano.
O consórcio contará também com lucros maiores, por causa de outras receitas que não foram contabilizadas pelo TCE, como a exploração da área do entorno do estádio e anúncios publicitários. As informações são do jornal A Tarde.
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