Do POLÍTICA LIVRE
Dois anos depois de instaurada a ação penal da Operação Janus, que denunciou um esquema de venda de sentença no Judiciário baiano, os 15 acusados ainda não começaram a ser julgados e sequer foram ouvidos. Erros na intimação dos réus, falha na numeração das páginas do processo e até a falta de cordão para amarrar os 40 volumes da ação foram alguns problemas burocráticos que atrapalharam a tramitação. Deflagrada pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA) e pela Polícia Civil, a Operação Janus investigou e denunciou um grupo formado por advogados e servidores do Judiciário acusados de negociar sentenças. Duas juízas responderam a processos disciplinares por suspeita de envolvimento com o esquema, e cinco desembargadores tiveram o nome citado na investigação. Leia mais em A Tarde.
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