De O GLOBO
BRASÍLIA - Os concursos públicos federais podem abrir 40 mil vagas de níveis médio e superior, considerando-se a proposta orçamentária para 2011. A maior parte delas tende a ser reavaliada pela nova ministra do Planejamento, Miriam Belchior. Mas, no caso das estatais, segundo fontes do Planalto, não haveria cortes: as contratações não dependem do Orçamento federal, e há uma firme determinação no governo para que seja dada continuidade aos investimentos dessas empresas, como mostra reportagem de Geralda Doca, publicada neste domingo no Boa Chance.
A temporada de concursos já foi aberta pela Petrobras e pelo Banco do Brasil (BB). O maior número de vagas, entretanto, está centrado nos Correios (mais de 13 mil). E no Ministério da Educação, que encaminhou ao Planejamento pedido de abertura de 16.529 vagas de professores e técnicos administrativos nas universidades e institutos federais tecnológicos.
Outra instituição pública a lançar edital nos próximos meses será a Empresa Brasil de Comunicação (EBC), que pretende contratar de 300 a 400 funcionários, entre jornalistas, técnicos e profissionais de nível superior de diferentes áreas. A Valec Engenharia, Construções e Ferrovias S.A, ligada ao Ministério dos Transportes, também anunciou seu concurso, que terá 1.360 vagas este ano. Ainda no caso do Ministério da Educação, a grande promessa é de contratações para o ensino superior.
No caso do poder Executivo, no geral, a proposta orçamentária, enviada ao Congresso em agosto, prevê o ingresso de 19,6 mil novos funcionários em diferentes ministérios. A análise a ser feita pela ministra vai considerar as áreas prioritárias e que mais necessitam de pessoal. Como no caso das carreiras sociais: passadas as eleições, adiantou uma fonte do Planejamento, estão na mesa as 2,4 mil vagas para a área social criadas pelo governo Lula para preenchimento de quadros nos ministérios afins. Afinal, boa parte deles é formada por funcionários cedidos.
Leia a reportagem na íntegra no Globo Digital (versão exclusiva para assinantes).
A temporada de concursos já foi aberta pela Petrobras e pelo Banco do Brasil (BB). O maior número de vagas, entretanto, está centrado nos Correios (mais de 13 mil). E no Ministério da Educação, que encaminhou ao Planejamento pedido de abertura de 16.529 vagas de professores e técnicos administrativos nas universidades e institutos federais tecnológicos.
Outra instituição pública a lançar edital nos próximos meses será a Empresa Brasil de Comunicação (EBC), que pretende contratar de 300 a 400 funcionários, entre jornalistas, técnicos e profissionais de nível superior de diferentes áreas. A Valec Engenharia, Construções e Ferrovias S.A, ligada ao Ministério dos Transportes, também anunciou seu concurso, que terá 1.360 vagas este ano. Ainda no caso do Ministério da Educação, a grande promessa é de contratações para o ensino superior.
No caso do poder Executivo, no geral, a proposta orçamentária, enviada ao Congresso em agosto, prevê o ingresso de 19,6 mil novos funcionários em diferentes ministérios. A análise a ser feita pela ministra vai considerar as áreas prioritárias e que mais necessitam de pessoal. Como no caso das carreiras sociais: passadas as eleições, adiantou uma fonte do Planejamento, estão na mesa as 2,4 mil vagas para a área social criadas pelo governo Lula para preenchimento de quadros nos ministérios afins. Afinal, boa parte deles é formada por funcionários cedidos.
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