FOLHA.COM
POR PAINEL
NATUZA NERY (interina)
De olho na faixa A tese da candidatura própria do PMDB à Presidência num momento de aguda crise política foi um ato calculado. Se a Lava Jato deixar, Eduardo Cunha tentará pavimentar seu caminho ao Palácio do Planalto. Ele promove desgastes ao governo e preside a Câmara de olho nas pesquisas de opinião. Mas há colegas no páreo, o vice Michel Temer e o prefeito Eduardo Paes. “Maquiavel ensinava: dividir o adversário é a primeira estratégia para governar”, brinca o presidenciável Aécio Neves.
Sem refresco Apesar de o governo contar com a pausa do Legislativo para esfriar a temperatura da crise, o grupo de Cunha articula surpresas desagradáveis no recesso.
Comentários:
Postar um comentário