Do UOL, em São Paulo
Mastrangelo Reino / Folhapress![](https://lh3.googleusercontent.com/blogger_img_proxy/AEn0k_sBmqjyfDblHzxrig-TgbZtX-8kYQCTcrZL5WP7ye0iEddDbw6ejWBKwEIDbi6OcG-3uSZH8hgANS1CUNoLI0zeLM8JJyBWKUH-4ssJ7Cl_UccIRsGi0iHbsLi0pKWC99DhxSfQfDlYq26MMA3THjdX1_hpugXsycPLFpZpPX8STP2SVyKWClEdAKwgpSS8SwTE-nVW-1HKrwAx9awCS6n4i6PYlnoxOw=s0-d)
A bilionária Lina Maria Aguiar é uma das herdeiras do Bradesco
Duas das filhas do banqueiro fundador do Bradesco, Amador Aguiar, perderam uma ação bilionária na Justiça. O caso é considerado o maior processo de herança do país. As informações são do "Valor Econômico".
Segundo a Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Lia e Lina Maria Aguiar não têm direito a receber, a título de herança, recursos que poderiam chegar a 4% das ações ordinárias do banco (avaliadas em R$ 3,09 bilhões).
Segundo a "Forbes", Lina e Lia Aguiar estão entre as pessoas mais ricas do país, com fortunas avaliadas em R$ 2,86 bilhões e R$ 2,35 bilhões, respectivamente.
A decisão judicial foi tomada no final do mês passado. Porém, segundo o advogado das herdeiras, elas irão entrar com um recurso para tentar reverter a decisão.
A briga na Justiça já dura mais de duas décadas. Segundo o "Valor", as filhas de Aguiar entraram na Justiça, após a morte do pai, em 1991, para obter valores de ações da Fundação Bradesco numa rediscussão da herança deixada pelo pai.
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