Do POLÍTICA & ECONOMIA NA REAL
O fortalecimento do euro nos últimos dois meses é fruto da decisão dos principais países europeus de, mesmo em recessão, reduzirem os déficits fiscais. Estão apostando que o welfare state aguenta as taxas de desemprego nos céus. Está se somando ao baixo consumo doméstico europeu os problemas de competitividade conhecidos (custo de mão-de-obra, excesso de regulação, etc.) e conjunturais (euro forte). Se nos EUA a possibilidade de retorno de uma recessão mais forte está cada vez mais concreta, na Europa talvez a recuperação não venha nos próximos anos.
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