Do blog do NOBLAT
Investigações da Petrobras mostram que as empreiteiras Camargo Corrêa, GDK e Queiroz Galvão são algumas das principais empresas acusadas de participar de um conluio para o superfaturamento de pelo menos cinco obras da Petrobras, gerando um custo adicional de R$ 1,4 bilhão aos cofres públicos. A informação é do jornal Folha de S. Paulo. Segundo a PF, as empresas teriam participado inclusive da elaboração dos editais, de forma a restringir a quantidade de concorrentes e direcionar os vencedores dos contratos bilionários na Unidade de Tratamento de Gás de Caraguatatuba, Unidade de Coque da Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar) e Refinaria do Nordeste, entre outros. A GDK, velha conhecida do noticiário de escândalos, é suspeita de receber dinheiro “por fora” para não participar da segunda licitação de Caraguatatuba. A GDK esteve envolvida no escândalo do mensalão do governo Lula.por haver presenteado o dirigente petista Slvio Pereira com veículos da marca Land Rover.
Investigações da Petrobras mostram que as empreiteiras Camargo Corrêa, GDK e Queiroz Galvão são algumas das principais empresas acusadas de participar de um conluio para o superfaturamento de pelo menos cinco obras da Petrobras, gerando um custo adicional de R$ 1,4 bilhão aos cofres públicos. A informação é do jornal Folha de S. Paulo. Segundo a PF, as empresas teriam participado inclusive da elaboração dos editais, de forma a restringir a quantidade de concorrentes e direcionar os vencedores dos contratos bilionários na Unidade de Tratamento de Gás de Caraguatatuba, Unidade de Coque da Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar) e Refinaria do Nordeste, entre outros. A GDK, velha conhecida do noticiário de escândalos, é suspeita de receber dinheiro “por fora” para não participar da segunda licitação de Caraguatatuba. A GDK esteve envolvida no escândalo do mensalão do governo Lula.por haver presenteado o dirigente petista Slvio Pereira com veículos da marca Land Rover.
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