De O FILTRO
A Polícia Federal está se preparando para dar um salto tecnológico. Começam a operar em dezembro “aeronaves-espiãs”, não tripuladas, para monitorar fronteiras e o tráfico de drogas em favelas. Segundo a PF, os novos aviões são fabricados pela empresa israelense IAI e 15 aeronaves custaram aproximadamente R$ 345 milhões. Além disso, a PF está criando, com o apoio do Conselho Nacional de Justiça, o “supergrampo”, um dispositivo capaz de monitorar conversas telefônicas sem a intermediação das operadoras de telefonia. Segundo a Folha (para assinantes), para realizar escutas atualmente, a PF é obrigada a contar com funcionários e equipamentos das empresas de telefonia, um sistema considerado “passivo”, pois apenas grava ligações a partir de canais que as operadoras criam em cumprimento a decisões judiciais. O que a PF quer é evitar vazamentos de investigações e as escutas ilegais, principalmente por meio da falsificação de mandados judiciais
Comentários:
Postar um comentário