Do blog do CLÁUDIO HUMBERTO
Há dois anos dormita no Ministério Público gaúcho um pedido de investigação sobre a morte do ex-presidente João Goulart. Ele faleceu oficialmente de ataque cardíaco, em dezembro de 1976, na Argentina, mas um ex-agente da ditadura militar uruguaia, Mario Neira Barreiro, preso em Porto Alegre, confessou haver participado do assassinato de Jango por envenenamento, no âmbito da Operação Condor.
Há dois anos dormita no Ministério Público gaúcho um pedido de investigação sobre a morte do ex-presidente João Goulart. Ele faleceu oficialmente de ataque cardíaco, em dezembro de 1976, na Argentina, mas um ex-agente da ditadura militar uruguaia, Mario Neira Barreiro, preso em Porto Alegre, confessou haver participado do assassinato de Jango por envenenamento, no âmbito da Operação Condor.
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