De O Globo
Com Reuters
AMÃ - Apesar da pressão de Ancara sob o regime do presidente sírio Bashar al-Assad, forças de segurança de Damasco mataram ao menos cinco civis durante a ocupação da cidade de Tibet al-Imam, perto da fronteira com a Turquia, informaram testemunhas e ativistas. Segundo a organização de direitos humanos União Coordenada da Revolução, duas irmãs, de 6 e 11 anos, foram mortas no cerco militar.
O ministro do Exterior turco, Ahmet Davutoglu, chegou a se encontrar com o presidente sírio para pedir o fim da repressão contra civis, que segundo ativista já matou mais de 1.700 pessoas.
Apesar da condenação da comunidade internacional, inclusive de países árabes, Assad continua a reprimir violentamente manifestações antigovernistas, que se espalham pela Síria. Uma semana após invadir Hama, matando mais de 135 pessoas, o governo de Damasco invadiu neste domingo a cidade de Deir el-Zour, onde testemunhas garantem que pelo menos 65 pessoas foram mortas.
Nesta segunda-feira, Assad substituiu o ministro da Defesa. A troca do general Daoud Rajha por Ali Habib foi anunciada após Arábia Saudita, Bahrein e Kuwait convocarem seus embaixadores em Damasco.
O ministro do Exterior turco, Ahmet Davutoglu, chegou a se encontrar com o presidente sírio para pedir o fim da repressão contra civis, que segundo ativista já matou mais de 1.700 pessoas.
Apesar da condenação da comunidade internacional, inclusive de países árabes, Assad continua a reprimir violentamente manifestações antigovernistas, que se espalham pela Síria. Uma semana após invadir Hama, matando mais de 135 pessoas, o governo de Damasco invadiu neste domingo a cidade de Deir el-Zour, onde testemunhas garantem que pelo menos 65 pessoas foram mortas.
Nesta segunda-feira, Assad substituiu o ministro da Defesa. A troca do general Daoud Rajha por Ali Habib foi anunciada após Arábia Saudita, Bahrein e Kuwait convocarem seus embaixadores em Damasco.
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